Essa é uma homenagem a minha amada, a mulher da minha vida! Amanhã completará mais um ano de vida, te amo muito meu amor!
O fim da educação
Nelson Pretto
De Salvador (BA)
A vida de pesquisador nas universidades está ficando cada dia mais estranha. Quando comecei minha vida acadêmica no Instituto de Física da Universidade Federal da Bahia, recebi logo na chegada um lugarzinho, uma sala com ar condicionado, escrivaninha, cadeira, máquina de datilografar, um telefone - que na verdade não funcionava lá muito bem! -, papel e caneta. Os livros, estavam na biblioteca ou os comprávamos, porque também não se publicava tanto quanto hoje. Dividia a sala com mais um colega e, dessa forma, fazia minhas pesquisas sobre o ensino de ciências e dava aulas na graduação. Depois, passei a integrar o corpo docente da pós-graduação em Educação e, também por lá, sem nenhum luxo e bem menos infra, tinha as condições mínimas para pesquisar sobre a qualidade dos livros didáticos, campo inicial de pesquisa na minha vida universitária.
O tempo foi passando e a universidade foi se especializando no seu novo jeito de ser. Foi crescendo e ganhando força a pós-graduação, apareceram os grupos de pesquisas que passaram a ser cadastrados no CNPq, surgiu o Currículo Lattes - o Orkut da academia -, a CAPES intensificou a avaliação da pós-graduação e... a guerra começou. Com as demandas para a pesquisa cada dia sendo maiores e o com os recursos minguando (o Brasil investe em C&T apenas 1,2% do PIB enquanto os Estados Unidos, por exemplo, investem 2,7%), a avaliação da produtividade - palavrinha estranha no campo da pesquisa científica, não?! - ganha corpo, no Brasil e no mundo. "Publicar ou perecer" virou o mantra de todo professor-pesquisador. Mais do que isso, nas universidades não temos mais aquelas condições básicas dadas pela própria instituição já que, de um lado, ela foi perdendo cada vez mais seu orçamento de custeio e, de outro, as demandas aumentaram muito uma vez que, mesmo na área das Humanas, necessitamos de muito mais tecnologia. Por conta disso, temos que, literalmente, "correr atrás" de recursos através dos chamados editais. Assim, cada grupo de pesquisa vive em função de sua capacidade de captação de recursos - quem diria que estaríamos falando assim, não é?! - e transformaram-se em verdadeiros setores administrativos nas universidades. Demandam secretários, contadores (esses, seguramente, os mais importantes!), administradores, bibliotecários, constituindo-se em um verdadeiro aparato burocrático para dar conta das cobranças formais de cada um destes editais e de suas famigeradas prestações de contas.
Pois quando pensamos que já estávamos no limite, e os colegas Waldemar Sguissardi e João dos Reis da Silva Jr com o seu "O trabalho intensificado nas Federais" mostraram bem o fundo do poço, sabemos através do colega Manoel Barral-Neto no seu blog "Sciencia totum circumit orbem" que pesquisadores chineses estão recebendo um "estímulo" equivalente a 50 mil reais para publicar suas pesquisas nas revistas de "alto impacto" científico, a exemplo da Science. Nos comentários que se seguiram ao texto, tomamos conhecimento com a postagem de Renato J. Ribeiro que a Universidade Estadual Paulista (UNESP) está dando um prêmio de cerca de 15 mil reais para quem publicar na Science ou Nature, duas revistas de alto "fator de impacto".
Também de São Paulo outra noticia veio à tona recentemente: o resultado da última avaliação realizada pelo Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) apontou que os estudantes não se deram muito bem na avaliação de 2010. É com base no rendimento dos alunos que os professores da rede estadual paulista recebem uma gratificação - um bônus - no seu salário, num esquema denominado "pagamento por performace", implantando no Estado supostamente para "estimular" a melhoria da educação paulista. O que se viu com os últimos resultados é que essa estratégia não funcionou.
E não funcionou porque esse não pode ser o foco da avaliação da educação. A educação, em todos os níveis, precisa ser fortalecida, mas não como o espaço da competição e sim como um espaço de formação de valores, da colaboração e da ética. Em qualquer dos seus níveis, a educação precisa ser compreendida como um direito de todo o cidadão e que não pode ser trocada por uns trocados.
Lembro Milton Santos: "essa ideia de que a universidade é uma instituição como qualquer outra, o que inclui até mesmo a sua associação com o mercado, dificulta muito esse exercício de pensar". De fato, com um dinheirinho extra por cada publicação, com um novo edital disponível para o próximo projeto, com a avaliação da CAPES na pós-graduação batendo às portas, deixando todos de cabelo em pé, e com a lógica do "publicar ou perecer", parece que estamos chegando perto do fim da universidade enquanto espaço do pensar e do criar conceitos. Viramos, pura e simplesmente, o espaço da reprodução do instituído.
E isso é, no mínimo, lamentável. Na verdade, é o próprio fim da educação.
Nelson Pretto é professor e já foi diretor (2000-2004 e 2004-2008) da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Membro titular do Conselho de Cultura do Estado da Bahia. Físico, mestre em Educação e Doutor em Comunicação.
Texto belíssimos, um dos mais lindos que já li. Por isso resolvi deixar aqui pra vocês!
Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras, mascarando maracutaias, majestoso manicômio. Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres, miscigenação, morticínio – maior maldade mundial.
Madrugada, matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna. Monta matungo malhado munindo machado, martelo, mochila murcha, margeia mata maior. Manhãzinha, move moinho, moendo macaxeira, mandioca. Meio-dia mata marreco, manjar melhorzinho. Meia-noite, mima mulherzinha mimosa, Maria morena, momento maravilha, motivação mútua, mas monocórdia mesmice. Muitos migram, macilentos, maltrapilhos. Morarão modestamente, malocas metropolitanas, mocambos miseráveis. Menos moral, menos mantimentos, mais menosprezo. Metade morre.
Mundo maligno, misturando mendigos maltratados, menores metralhados, militares mandões, meretrizes, maratonas, mocinhas, meras meninas, mariposas mortificando-se moralmente, modestas moças maculadas, mercenárias mulheres marcadas. Mundo medíocre. Milionários montam mansões magníficas: melhor mármore, mobília mirabolante, máxima megalomania, mordomo, Mercedes, motorista, mãos… Magnatas manobrando milhões, mas maioria morre minguando. Moradia meia-água, menos, marquise.
Mundo maluco, máquina mortífera. Mundo moderno, melhore. Melhore mais, melhore muito, melhore mesmo. Merecemos. Maldito mundo moderno, mundinho merda.
Nem sempre o que queremos, conseguimos.
Feliz ou infelizmente, casamento e crise podem caminhar lado a lado. Não podemos manter um relacionamento duradouro se não enfrentamos as crises naturais que essa relação acarreta. Mas por que naturais? Não dá pra ter um relacionamento sem crises? Talvez alguém em algum lugar conheça um jeito, mas na minha opinião não, não dá. Relacionamento é uma coisa dinâmica, envolve duas pessoas - e as pessoas mudam constantemente. Então, as crises são decorrentes desses inúmeros momentos de mudança que a vida nos apresenta. Não se diz que quando pensamos que encontramos todas as respostas a vida vem e muda as perguntas? Pois é, com casamento também é assim. Quando parece que encontramos uma fórmula, um jeito perfeito de nos relacionarmos com aquela pessoa com o mínimo de conflito, alguma coisa acontece pra chacoalhar a relação. Porém, a boa notícia é que é possível passar por esses momentos de maneira construtiva e criativa, sem ter que viver intenso sofrimento e dores intermináveis, mas com maturidade e equilíbrio. E o melhor é que a relação tende a sair dessas fases mais amadurecida, mais completa e mais feliz. A importância do toque Por mais que as famosas DRs (discussões da relação) sejam importantes, muitas vezes devemos deixar de lado os motivos de nossos conflitos com o marido ou a esposa e proporcionar momentos de contato físico, não necessariamente, nem exclusivamente, sexual. Pequenas ações no dia-a-dia, como dançar abraçados, trocar massagens, pentear os cabelos, e esfregar as costas no banho, podem promover avanços quando horas de discussão seriam infrutíferas. Isso acontece porque quando conversamos estamos racionalizando, ou seja, trazendo razão para a troca. Mas o amor, a relação, tem que manter presente o componente da emoção também. Além disso, sabemos que "uma ação vale mais que mil palavras". Ao fim de toda e qualquer discussão, o importante é a renovação do compromisso que aquele casal firmou em estar junto para o que der e vier. E para que a renovação aconteça, tudo que queremos saber é que amamos e somos amados pelo parceiro. E o amor que vale nessa hora é representado pela nossa atitude, ao invés de teorias e palavras. Então confira abaixo algumas dicas que podemos colocar em prática quando sentimos que há uma tensão no ar, quando há problemas e decisões a serem tomadas, quando há insatisfação com alguma atitude ou falta de atitude do parceiro e quando há medo ou insegurança quanto ao nosso desejo ou do outro em manter a relação. Quando a conversa é realmente necessária Embora as dicas acima possam ajudar a resolver uma boa parte dos conflitos presentes no dia-a-dia dos casamentos, há momentos em que não podemos escapar de uma boa conversa. E nessa hora alguns cuidados podem também ajudar a enfrentar as crises. Viver e resolver crises no casamento pode não ser uma tarefa fácil, mas difícil também não é. Uma boa dose de paciência, persistência e cuidado farão com que vocês sintam uma crise como mais uma pedrinha no caminho que foi contornada ou que passaram por cima. Autora: KATIA LEITE Fonte: http://entretenimento.br.msn.com/astrologia/como-lidar-com-crises-na-vida-a-dois?wa=wsignin1.0 Vale muito a pena, conquistar todo dia a mesma mulher, a mulher amada!Como lidar com crises na vida a dois
Outra bela música Bon Jovi Bon "Misunderstood" tire suas própria conclusões! Às vezes não somos compreendidos!
Misunderstood
Inconpreendido
Galera segue um clip da música do Bon Jovi "All About Lovin' You" muito linda, espero que gostem!
All About Lovin' You
Tudo Se Resume A Amar Você
Como ontem à noite não consegui dormir por causa desse inseto, resolvi colocar esse vídeo ai!
Entre os itens mencionados pelaCountry Life, tida como uma espécie de ”bíblia” da classe alta estão ”saber discernir entre um Sauvignon Blanc e um Chardonnay”, ”saber diferenciar as arquiteturas gótica, barroca e paladiana”, ”demonstrar familiaridade com ao menos uma obra de Da Vinci, Constable, Degas, Turner e Canaletto” e ainda ”manejar uma espingarda, tirar a pele de um coelho, limpar um peixe e depenar um pombo”. A publicação celebra a vida no campo e trata de propriedades de luxo e hábitos e costumes de proprietários de imóveis nas áreas rurais da Grã-Bretanha. Entre os temas de destaque estão tópicos como montaria, caça, pesca e jardinagem. De acordo com a publicação, ”ainda que uma educação formal seja vital, nós sentimos que há muito mais que um jovem precisa saber para passar pela sua faixa dos 20 anos e para seguir com a vida”. Rupert Uloth, subeditor da revista, disse, em entrevista à BBC, que as recomendações publicadas na Country Life são válidas para os jovens de hoje em dia em todo o mundo. ”Os conselhos têm uma relevância internacional porque as aspirações dos jovens são as mesmas em todo o mundo. Estes conselhos oferecem uma melhor oportunidade de êxito na vida porque os preparam para enfrentar as necessidades do século 21”, disse Uloth. Confira, a seguir, os 39 passos da revista Country Life:‘Bíblia’ de grã-finos dá 39 dicas para jovem ter êxito na vida
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
charlin chaplin
Aquele que conhece o outro é sábio.
Cisto pilonidal é o nome específico que se dá para o mais comum dos cistos dermóides, quando ele se localiza na região sacral (abaixo da região lombar, onde se inicia o sulco entre as nádegas). Cistos dermóides podem estar presentes também em outras áreas, além da região sacral, tais como o pescoço, regiões em torno das orelhas, nariz e olhos, mas não recebem o nome de cisto pilonidal.
Apesar do nome nos fazer crer se tratar de um cisto, na verdade ele não é um cisto verdadeiro e sim um resquício embrionário de pele. Durante o desenvolvimento do embrião, na barriga da mãe, formam-se "dobras" de pele que são normalmente eliminadas. Algumas destas "dobras" podem permanecer ocultas no interior da pele. São denominadas fendas embrionárias e, quando são grandes o suficiente para inflamarem ou serem notadas a olho nu, recebem o nome de cisto dermóide.
Normalmente o cisto pilonidal contém em seu interior pêlos e glândulas sebáceas e sudoríparas. Provavelmente é a presença destas glândulas sudoríparas que faz com que a lesão piore com o calor. Isto porque com o aumento da temperatura no local elas produzem suor, que fica acumulado dentro da pele, podendo inflamar e até infeccionar.
Manifestações clínicas
Normalmente os primeiros sintomas surgem na adolescência ou no início da idade adulta. A doença se inicia como uma inflamação na região sacral. Surge desconforto na região, principalmente quando permanecemos muito tempo sentados. Com a evolução, percebe-se uma lesão nodular, que geralmente varia de 1 a 5 cm, de consistência amolecida e que pode ter sinais inflamatórios, como dor, calor e vermelhidão.
O calor, calças apertadas e o atrito nesta região são importantes causas para o surgimento da inflamação, tanto que na segunda guerra mundial o cisto pilonidal era chamado de doença do Jeep, porque os soldados que permaneciam por horas e horas sentados nos Jeeps sofriam constantemente deste problema (calor, muito tempo sentados e o atrito constante).
Tratamento
Tradicionalmente, os cistos dermóides, bem como o cisto pilonidal, são removidos cirurgicamente e deixados para cicatrizar por segunda intenção, método utilizado para o tratamento cirúrgico de lesões infectadas (a ferida fica aberta, não recebe pontos e cicatrizando de "fora para dentro").
Atualmente, devido a um maior conhecimento de sua verdadeira origem, eles são removidos cirurgicamente e fechados também cirurgicamente, o que em muito facilita a vida dos pacientes, que tem uma rápida e tranqüila cicatrização. Entretanto, o fechamento cirúrgico só pode ser realizado se o cisto não estiver inflamado. Logo, o momento ideal para a cirurgia é quando a lesão está silenciosa, sem incomodar.
Quando ela encontra-se inflamada, o melhor é procurar um dermatologista para reverter este processo (usualmente com antibióticos e drenagem, se houver pus) e, posteriormente, agendar sua cirurgia ou encaminhá-lo a um cirurgião dermatológico.
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